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As vezes ouço passar o vento; e só de ouvir o vento passar, vale a pena ter nascido."
Fernando Pessoa
sábado, 31 de dezembro de 2011
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Carapuço
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A propósito de carapuços...visitem esta página no Facebook:
https://www.facebook.com/people/Ana-Madragoa/1050086595#!/pages/Ana-Madragoa/271992712835173?sk=info
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A propósito de carapuços...visitem esta página no Facebook:
https://www.facebook.com/people/Ana-Madragoa/1050086595#!/pages/Ana-Madragoa/271992712835173?sk=info
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terça-feira, 27 de dezembro de 2011
sábado, 24 de dezembro de 2011
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
domingo, 18 de dezembro de 2011
sábado, 17 de dezembro de 2011
Afinal foi o ovo ou a galinha?
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- Na discussão, o vencido obtém maior proveito, pois aprende o que ainda não sabia. (Epicuro)
- Uma discussão prolongada significa que ambas as partes estão erradas. (Voltaire)
- As discussões devem ser evitadas; são sempre de mau tom e muitas vezes convincentes. (Oscar Wilde)
- Nunca discuta, não convencerá ninguém. As opiniões são como os pregos; quanto mais se martelam, mais se enterram. (Alexandre Dumas)
- O objetivo da argumentação, ou da discussão, não deve ser a vitória, mas o progresso. (Joseph Joubert)
- Tudo deve ser discutido. Sobre isso não há discussão. (Dino Segre)
- A única pessoa que escuta os dois lados de uma discussão é o sujeito do apartamento vizinho. (Ruth Brown)
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- Uma discussão prolongada significa que ambas as partes estão erradas. (Voltaire)
- As discussões devem ser evitadas; são sempre de mau tom e muitas vezes convincentes. (Oscar Wilde)
- Nunca discuta, não convencerá ninguém. As opiniões são como os pregos; quanto mais se martelam, mais se enterram. (Alexandre Dumas)
- O objetivo da argumentação, ou da discussão, não deve ser a vitória, mas o progresso. (Joseph Joubert)
- Tudo deve ser discutido. Sobre isso não há discussão. (Dino Segre)
- A única pessoa que escuta os dois lados de uma discussão é o sujeito do apartamento vizinho. (Ruth Brown)
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Frases
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
domingo, 11 de dezembro de 2011
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
domingo, 4 de dezembro de 2011
sábado, 3 de dezembro de 2011
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
terça-feira, 29 de novembro de 2011
domingo, 20 de novembro de 2011
sábado, 19 de novembro de 2011
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Saudades da India
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"O que mais deixei para trás, em cada viagem que fiz, foram os amigos que não voltei a ver..."
"...tudo é genuíno e generoso nesses encontros e, quanto maiores são as diferenças, mais evidente se torna o que é essencial nas relações entre as pessoas..."
"...tudo é genuíno e generoso nesses encontros e, quanto maiores são as diferenças, mais evidente se torna o que é essencial nas relações entre as pessoas..."
Miguel Sousa Tavares
in "Sul , Viagens"
in "Sul , Viagens"
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Fotografias,
India,
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Pessoas,
Viagens
domingo, 13 de novembro de 2011
2º Aniversário
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Hoje por aqui celebra-se o 2º aniversário.
Fotografia: a SOMBRA da minha pessoa num dia de VENTO
Obrigada a todos que visitam este Blog.
Hoje por aqui celebra-se o 2º aniversário.
Fotografia: a SOMBRA da minha pessoa num dia de VENTO
Obrigada a todos que visitam este Blog.
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Aniversário do Blog,
Fotografias
terça-feira, 8 de novembro de 2011
"Omolete"
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To be, or not to be, that is the question:
Whether 'tis nobler in the mind to suffer
The slings and arrows of outrageous fortune,
Or to take arms against a sea of troubles
And by opposing end them. To die—to sleep,
No more; and by a sleep to say we end
The heart-ache and the thousand natural shocks
That flesh is heir to: 'tis a consummation
Devoutly to be wish'd. To die, to sleep;
To sleep, perchance to dream—ay, there's the rub:
For in that sleep of death what dreams may come,
When we have shuffled off this mortal coil,
Must give us pause—there's the respect
That makes calamity of so long life.
For who would bear the whips and scorns of time,
Th'oppressor's wrong, the proud man's contumely,
The pangs of dispriz'd love, the law's delay,
The insolence of office, and the spurns
That patient merit of th'unworthy takes,
When he himself might his quietus make
With a bare bodkin? Who would fardels bear,
To grunt and sweat under a weary life,
But that the dread of something after death,
The undiscovere'd country, from whose bourn
No traveller returns, puzzles the will,
And makes us rather bear those ills we have
Than fly to others that we know not of?
Thus conscience does make cowards of us all,
And thus the native hue of resolution
Is sicklied o'er with the pale cast of thought,
And enterprises of great pitch and moment
With this regard their currents turn awry
And lose the name of action.
Escusado será escrever mas aqui fica:
William Shakespeare
"Hamlet"
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Whether 'tis nobler in the mind to suffer
The slings and arrows of outrageous fortune,
Or to take arms against a sea of troubles
And by opposing end them. To die—to sleep,
No more; and by a sleep to say we end
The heart-ache and the thousand natural shocks
That flesh is heir to: 'tis a consummation
Devoutly to be wish'd. To die, to sleep;
To sleep, perchance to dream—ay, there's the rub:
For in that sleep of death what dreams may come,
When we have shuffled off this mortal coil,
Must give us pause—there's the respect
That makes calamity of so long life.
For who would bear the whips and scorns of time,
Th'oppressor's wrong, the proud man's contumely,
The pangs of dispriz'd love, the law's delay,
The insolence of office, and the spurns
That patient merit of th'unworthy takes,
When he himself might his quietus make
With a bare bodkin? Who would fardels bear,
To grunt and sweat under a weary life,
But that the dread of something after death,
The undiscovere'd country, from whose bourn
No traveller returns, puzzles the will,
And makes us rather bear those ills we have
Than fly to others that we know not of?
Thus conscience does make cowards of us all,
And thus the native hue of resolution
Is sicklied o'er with the pale cast of thought,
And enterprises of great pitch and moment
With this regard their currents turn awry
And lose the name of action.
Escusado será escrever mas aqui fica:
William Shakespeare
"Hamlet"
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segunda-feira, 7 de novembro de 2011
domingo, 6 de novembro de 2011
sábado, 5 de novembro de 2011
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
terça-feira, 1 de novembro de 2011
domingo, 30 de outubro de 2011
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
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